O livro de Rodrigues discute a noção de equivalência sob a perspectiva de que o tradutor é sujeito ideológico e social enredado na oposição dicotômica entre tradução literal e livre. Inicialmente, ela resume as três vertentes que proporcionaram o contato íntimo entre tradução e lingüística: a que usou instrumentalmente a lingüística para resolver problemas de tradução; a que buscou na teoria lingüística bases para a sistematização da tradução e a da lingüística contrastiva que usou a tradução para encontrar critérios básicos para a comparação entre as línguas.