Este trabalho segue a linha de pesquisa dos Estudos da Tradução e dos Estudos da Interpreta-ção no âmbito das Línguas de Sinais. Tem como objetivo investigar a produção teórica acerca dos elementos necessários para o Tradutor Intérprete de Língua de Sinais elaborar, registrar e produzir videoprovas no espaço educacional. O percurso metodológico é a pesquisa exploratória por meio do levantamento bibliográfico. Para melhor compreensão, dividimos o texto em três tópicos. No primeiro, trazemos uma perspectiva contem-porânea dos Estudos da Tradução e Interpretação das Línguas de Sinais – ETILS. Em seguida, é feita uma explanação sobre essa forma de avaliação em língua de sinais do Brasil. Na terceira e úl-tima parte, apresentamos as produções teóricas encontradas e analisamos quais os recursos, co-nhecimentos e etapas necessárias, apresentadas pelos autores, para a tradução e produção de vi-deoprovas. Nas considerações finais fica eviden-te que as videoprovas, hoje, são um direito legal e linguístico do surdo no meio educacional e que se faz necessária uma formação contínua de tra-dutores e intérpretes que atuem na área.
This work follows the line of research in Translation Studies and Interpreta-tion Studies in the field of Sign Languages. It aims to investigate the theoretical production about the necessary elements for the Sign Language Interpreter to elaborate, register and produce video exam in the educational space. The methodological path is exploratory research through a bibliographic survey. For better understanding, we divided the text into three topics. In the first, we bring a contemporary perspective of the Studies of Translation and Interpretation of Sign Languages – ETILS. Then, an explanation is made about the evaluation in this form of visual evaluation in Bra-zil. In the third and last part, we present the theoretical productions found and analyze what are the resources, knowledge and necessary steps presented by the authors for the translation and production of video exam. In the final considerations, it is evident that the video exam today is a legal and linguistic right of the deaf in the educational environment and that it is necessary a contin-uous training of translators and interpreters working in the area.