Atualmente, a modernidade nos remete um pulsar de conflitos teóricos, onde a vida acadêmica segura e confortável é trocada pela inconstância de valores. A pós-modernidade nos faz sair dessa hnobi-lidade, enfrentar a turbulência de comportamentos sociolinguísticos fluídicos e tenta acomodar o ines-perado. No Brasil, é imprescindível olhar as contradições ditadas pelas novas tecnologias muito avançadas que se mesclam com a crise, o desemprego, a desigualdade. Quando se referem a pessoas com carências socioeconômicas e culturais as nossas metas de Educação Básica se apresentam num sistema excludente para todos. Assim, o que se viu nos textos lidos é que os estudos de linguagem visam a uma análise dos usos da língua, à luz de uma pers-pectiva social, evidenciando uma estreita relação entre cultura e os hábitos linguísticos. Descobrimos que uma das premissas básicas do processo simbólico tem valor através de suas forças sociais. Os meios acadêmicos de ve:z em quando nos dão uma espécie de cansaço, um sentimento de repetição e cotidianização nos assuntos e pesquisas. Para escrever e manter a chama acadêmica é preciso, como um bom casamento, encontrar-se com o novo e se apaixonar cotidianamente.