O texto pretende identificar tendências do Direito do Ambiente no plano comparado, com uma nota particular sobre a situação portuguesa, no quadro da “emergência climática”. Analisam-se quatro tendências que se verificam um pouco por todo o Mundo, como as políticas de transição energética, a emergência das cidades com lideres da transição energética, a formação de movimentos sociais insurgentes e a litigância climática. O balanço é preocupante e a solução não passará pela inércia dos Estados e pela resistência das empresas, antes residindo no comportamento dos consumidores.