Este texto tenta decifrar uma leitura possível sobre a presença do outro em nós, por meio de cenas congruentes e incongruentes. A partir do encontro casual, o autor interroga-se sobre uma ética possível do olhar, uma perspectiva a partir da qual se coloca a possibilidade ou não de receber o outro na sua alteridade e complexidade. O artigo apresenta os dilemas da experiência, da conversa e do olhar, como formas de pensar e perceber o encontro com os outros, dentro e fora dos cenários educativos.