O principal objetivo deste ensaio é articular três temas inerentes à universidade: autonomia, diversidade e inclusão. A universidade, enquanto instituição autônoma, mas não soberana, possui propriedades emergentes advindas dos nós conversacionais entre os membros que a integram. Tendo em vista que estas redes de conversações são multidimensionais, diversas e inclusivas, a universidade, entendida como processualidade instituinte e não como realidade instituída, pode sempre gerar novas abordagens, novas formações profissionais, novas intervenções inter e transdisciplinares e, sobretudo, novos sujeitos históricos. É essa especificidade da eficiência universitária que justifica todo nosso esforço em preservar isso que se apresenta como a sua condição de sobrevivência e potencialidade: sua autonomia.
Our main objective in that ensay is to articulate three caracteristics issues of that secular institution: autonomy, diversity and inclusion. The university, undertood as an autonomous institution, but not sovereign, produce emergent properties that came from the networks of conversations between its members. Given that these conversational networks are multidimensional, diverse and inclusive, the university, understood as processuality and not as established reality, can always generate new approaches, new professional fields, new inter and transdisciplinary interventions and, above all, new historical subjects. This is the specificity of university efficiency that justifies all our efforts to preserve what is presented as a condition of survival and potentiality: autonomy.
El objetivo principal de este ensayo es articular tres temas inherentes a esta institución secular: autonomía, diversidad e inclusión. La universidad, como institución autónoma, tiene propiedades emergentes de los nodos conversacionales entre sus miembros. Dado que estas redes de conversaciones son multidimensionales, diversas e inclusivas, la universidad, entendida como procesalidad y pero no en una realidad establecida, siempre puede generar nuevos enfoques, nuevos antecedentes profesionales, nuevas intervenciones inter y transdisciplinarias y, sobre todo, nuevos agentes historicos. Es esta especificidad de la eficiencia universitaria lo que justifica todos nuestros esfuerzos para preservar esto que se presenta como su condición de supervivencia y potencialidad: su autonomía.