Este artigo identifica as concepções de violência escolar entre coordenadores pedagógicos e caracteriza suas ações para o enfrentamento do fenômeno no interior da escola. Aplicamos questionários a dez coordenadoras pedagógicas de escolas municipais de Recife-PE. As respostas revelaram que, para elas, a violência se caracteriza como de ordem física, moral, verbal, compromete as relações e a integridade dos alunos. Ela é decorrente da ausência da família tanto no que diz respeito às questões domésticas e escolares; dessa forma, as coordenadoras se disseram impotentes para lidar com algumas situações, pois não têm contado com o apoio familiar. Os resultados reiteram o papel da escola como um campo diversificado, sendo os alunos apenas atores desse complexo sistema, não “os culpados”. Consideramos, a partir das práticas descritas, que é possível tornar a escola um ambiente protetor, através da sensibilização das famílias e da comunidade escolar em relação ao problema da violência.
This article identifies the concepts of violence among school coordinators and characterized their actions to confront the phenomenon within the school. We apply questionnaires to ten pedagogical coordinators of schools in Recife-PE. The responses revealed that, for them, violence is characterized as physical, moral, verbal, committed relationships and integrity of students it is due to the absence of family both in regard to domestic issues and school, hence, the coordinators said they were powerless to deal with some situations, because they have relied on family support. The results reaffirm the role of the school as a diverse field, with students only actors in this complex system, not "to blame". We believe, from the practices described, which can make school a protective environment by sensitizing the families and the school community about the problem of violence.
Este artículo identifica los conceptos de violencia entre los coordinadores de las escuelas y caracterizado sus acciones para enfrentar el fenómeno dentro de la escuela. Aplicamos cuestionarios a diez coordinadores pedagógicos de las escuelas en Recife-PE. Las respuestas revelaron que, para ellos, la violencia se caracteriza por ser físicos, morales, relaciones verbales y comprometidos y la integridad de los estudiantes. Ella se debe a la ausencia de la familia, tanto en lo que respecta a los asuntos internos y la escuela, por lo tanto, los coordinadores dijeron que eran incapaces de hacer frente a algunas situaciones, debido a que han contado con el apoyo de la familia. Los resultados reafirman el papel de la escuela como un campo diverso, con actores sólo estudiantes de este complejo sistema, y no "culpar". Creemos que, a partir de las prácticas descritas, que pueden hacer la escuela un entorno de protección mediante la sensibilización de las familias y la comunidad escolar sobre el problema de la violencia.