Vivências de estágio supervisionado em Ciências da Natureza em uma escola do campo: reflexão das práticas pedagógicas na formação inicial de professores da Educação do Campo

Revista Brasileira de Educação do Campo

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ISSN: 25254863
Editor Chefe: Gustavo Cunha de Araujo
Início Publicação: 31/07/2016
Periodicidade: Anual
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

Vivências de estágio supervisionado em Ciências da Natureza em uma escola do campo: reflexão das práticas pedagógicas na formação inicial de professores da Educação do Campo

Ano: 2019 | Volume: 4 | Número: Não se aplica
Autores: A. Santos Araújo, K. S. Porto
Autor Correspondente: A. Santos Araújo | [email protected]

Palavras-chave: educação do campo, ensino de ciências, estágio supervisionado, formação de professores.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Neste artigo apresentamos uma análise crítico-reflexivo desenvolvida a partir das atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado em Educação do Campo na área de conhecimento de Ciências da Natureza, realizado durante o V semestre do Curso de Licenciatura em Educação do Campo com Habilitação em Ciências da Natureza da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). O estágio foi desenvolvido no ano letivo de 2016, no componente curricular Ciências da Natureza, em uma turma do 7º ano das séries finais do Ensino Fundamental, em uma escola pública do campo de uma comunidade da zona rural situada em um município do interior do estado da Bahia. O objetivo deste artigo foi relatar as experiências vivenciadas no desenvolvimento do estágio supervisionado, como forma de discutir a importância do estágio na formação inicial do professor de Ciências da Natureza da Educação do Campo. O artigo traz descrições das ações realizadas na escola, além de reflexões sobre as metodologias e práticas utilizadas em sala de aula. Desse modo, concluímos que o estágio provê subsídios e conhecimentos imprescindíveis à prática docente, pois este é parte fulcral do nosso processo de formação, sendo este o artifício que nos permite uma interação mais próxima com o cotidiano e as vivências escolares, sobretudo quando tratamos da Educação do Campo.