Este artigo demonstra através de estudo bibliográfico que as práticas participativas em órgãos colegiados são identificadas como um processo generalizado de relações estratégicas dirigidas pelo poder e pela moeda. Também aborda, de forma sucinta, a participação da comunidade nas decisões da escola, com o objetivo de esclarecer os prováveis motivos que indicam o não avanço da comunidade no reconhecimento da instituição educativa como espaço de garantia de direitos e deveres de cidadania. Diante deste contexto, observamos que para criticar as praticas nos órgãos colegiados precisamos conhecer o processo e estar inseridos nele de forma coletiva assumindo responsabilidades.