O artigo aborda as diversas tentativas de dimensionar o retorno do dispêndio privado em educação utilizando, principalmente, a equação desenvolvida por Mincer. Ainda que os resultados alcançados com a aplicação da equação sejam favoráveis à educação, questões metodológicas ligadas à seleção das variáveis empregadas influenciam os resultados alcançados. Após uma revisão dos estudos realizados sobre a temática na Brasil, na última década, o artigo enfoca alguns resultados internacionais, a partir da pesquisa realizada por Psacharopoulos e Patrinos