EDUCAÇÃO SEXUAL PARA ADOLESCENTES E JOVENS EM DOCUMENTOS PÚBLICOS: DADOS DE UMA ANÁLISE QUANTITATIVA

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

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ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

EDUCAÇÃO SEXUAL PARA ADOLESCENTES E JOVENS EM DOCUMENTOS PÚBLICOS: DADOS DE UMA ANÁLISE QUANTITATIVA

Ano: 2011 | Volume: 6 | Número: 3
Autores: Sara Caram SFAIR Marisa BITTAR Roseli Esquerdo LOPES
Autor Correspondente: Sara Caram SFAIR | [email protected]

Palavras-chave: Educação sexual. Adolescência e juventude. Políticas públicas.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este trabalho apresenta os dados quantitativos obtidos até o presente momento na pesquisa “Educação Sexual para Adolescentes e Jovens: o que preveem os documentos públicos nos níveis Federal e Estadual em São Paulo”. Através do método de análise documental, procurou-se levantar e analisar os documentos federais e estaduais, no Estado de São Paulo, que preveem e/ou discutem a educação sexual. O objetivo é esclarecer pontos relacionados à educação sexual e levantar a discussão para torná-la mais conhecida e compreendida, além de analisar de que forma as propostas públicas podem contribuir para a prática de profissionais que se propõe a trabalhar como tema. Os documentos considerados nesta pesquisa são aqueles escritos entre 1990 e 2010, encontrados em arquivos públicos, que preveem e/ou discutem a educação sexual para adolescentes e jovens. Foram encontrados 47 documentos que tratam do tema, sendo 76% dirigidos a profissionais, como forma de incentivar e nortear as ações de educação sexual. Os ministérios que mais propõem o tema são o Ministério da Educação (44,6% do total) e o Ministério da Saúde (36,1%); o governo estadual em São Paulo apresenta apenas três documentos. Considerando a educação sexual como reflexo de como a sociedade, em suas esferas pública e privada, lidam com o tema da sexualidade, percebe-se que este ainda se consiste em um tabu, sendo necessário ampliar o debate público na direção de aprofundar as propostas de ações, além de investimentos na formação dos profissionais responsáveis pela atividade junto a adolescentes e jovens.