FORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES PARA A PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS E CONDUTAS SEXUAIS DESPROTEGIDAS

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

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ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

FORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES PARA A PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS E CONDUTAS SEXUAIS DESPROTEGIDAS

Ano: 2012 | Volume: 7 | Número: 2
Autores: Luana DALLO
Autor Correspondente: Luana DALLO | [email protected]

Palavras-chave: Drogas. Sexualidade. Formação de multiplicadores. Prevenção nas escolas.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Muito se tem falado sobre sexualidade, AIDS e drogas nos últimos anos. Os adolescentes têm questionamentos sobre esses assuntos e necessitam receber respostas de maneira franca e simples. Entretanto, o ambiente escolar e as pessoas que o compõem, na maioria das vezes, não estão preparados para responder estas dúvidas, podendo até mesmo, por meio da sua fala, deixar transparecer estereótipos de gênero, preconceitos e informações distorcidas. È neste sentido, que se pretende, neste trabalho, discutir a formação de multiplicadores para a prevenção ao uso de drogas e sexo desprotegido. Partindo-se de um estudo teórico, propõe-se analisar brevemente o desenvolvimento de programas de prevenção ao uso de drogas, posteriormente as questões importantes que devem ser incluídas nos projetos preventivos às DSTs/AIDS e, por último, sobre a formação de multiplicadores, os quais seriam os próprios alunos e os professores da escola, e que, assim, poderiam estar unidos no mesmo projeto e num processo de corresponsabilidades. Também se vislumbra a possibilidade de contribuição das metodologias participativas e problematizadoras nestes cursos de formação, pois assim os participantes poderão refletir sobre suas próprias crenças e valores, facilitando o processo de mudança e desconstrução de estereótipos.