Este trabalho pretende propor uma discussão sobre o papel da educação no enredo de um pragmatismo, pelo qual venha oferecer algumas contribuições para a consolidação da essência de um desenvolvimento sustentável e de uma contextualizada sustentabilidade, bem como de suas respectivas dimensões. Para tanto, são apresentadas algumas evoluções conceituais de tais expressões e as implicações quando de suas utilizações, sobretudo em paralelo à Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável da ONU/UNESCO (2005-2014); na expectativa de promover uma reflexão sobre o quanto a educação, não apenas a ambiental, mas em seu sentido mais amplo, se faz fundamental diante o desafio proposto por um equilíbrio multidimensional, visto pela perspectiva de um paradigma que vem sendo continuamente moldado desde a Conferência de Estocolmo, de 1972; passando pelas contribuições propiciadas, em 1992, pelo Grande Encontro da Terra – Eco 92 / Rio 92; e daí seguindo-se até a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, na cidade do Rio de Janeiro, em 2012.