Esse texto objetiva discutir tensionamentos políticos e pedagógicos envolvidos no desdobrar do direito à educação como um direito à igualdade e à diferença; e pensar o desafio do se criar uma zona de habitação entre igualdade e diferença no campo das políticas públicas educacionais, tomando o gênero como um operador de análises. O movimento metodológico é o de tentar imprimir um olhar de problematização, posicionando-nos contra o esvaziamento de sentidos pela naturalização de noções tão utilizadas na luta política como a de direitos e a de humanidade. Nesses tempos em que alunos/as e professoras/es se perguntam o que estão fazendo ali, nos parece que a escola tem uma função fundamental de educar para a cidadania. Apostamos na potencialidade de se fazer (micro)política no ambiente educacional, exercitando coletivamente, por entre polifonia de vozes diversas, o direito à educação (e não só a escolar) como um direito de todos/as, de cada grupo e de cada um/a.
The current study aims to discuss the political and pedagogical tensions involved in unfolding the right to education as a right to equality and to difference. It also aims to reflect about the challenge of sheltering equality and difference in the educational public policy field, by taking gender as analytical operator. The methodical movement consists in questioning and positioning ourselves against the emptying of meaning by the naturalization of concepts such as rights and humanity, which are often used in the political struggle. In times when students/teachers wonder about what they are doing, it seems that the school plays the fundamental role of educating for citizenship. We believe in the power of making (micro) policies within the educational environment, by collectively exercising, through a polyphony of different voices, the right to education (not just school education) as the right of all, of each group and of each individual.
Ese texto objetiva discutir tensionamientos políticos y pedagógicos envueltos enlas implicaciones del derecho a la educación como um derecho a La igualdad y a la diferencia; y pensar El desafío de crearse una zona de habitación entre igualdad y diferencia em el campo de las políticas públicas educacionales, tomando el género como un operador de análisis. El movimiento metódico es el de tentar imprimir un mirar de discusión, posicionándonos contra eles vaciamiento de sentidos por lanaturalización de nocion estan utilizadas en la lucha política como la de derechos y la de humanidad. Enesos tiempos en que alumnos/as y profesoras/es se preguntan qué estánhaciendo allí, nos parece que la escuela tiene una función fundamental de educar para La cuidadania. Apostamos em la potencialidad de hacer (micro)política enel ambiente educacional, ejercitando colectivamente, entre polifonía de diversas voces, el derecho a la educación (y no solo al escolar) como un derecho de todos/as, de cada grupo y de cada un/a.