Este artigo objetiva problematizar como o currículo na educação infantil tem sido experenciado no cotidiano de uma instituição de educação infantil federalizada a partir dos projetos pedagógicos ali desenvolvidos. Por isso, buscou-se cartografar algumas dessas vivências a fim de compreender os sentidos que têm sido atribuídos ao trabalho educativo com crianças de 2 e 3 anos, por meio dos deslizamentos entre os discursos legais e as práticas educativas nas escolas. Nessa perspectiva, este texto desdobra-se na exploração das relações de produção que se constituíram em experimentações curriculares ordenadas pelas intensidades dos devires-criança despertados no CEI Criarte/Ufes com um grupo de crianças de 2 a 3 anos de idade, no ano de 2014. Faz uso da cartografia enquanto uma prática singular de pesquisa e de acompanhamento de processos que não busca estabelecer regras ou caminhos lineares para que se atinja um fim no qual o pesquisador-cartógrafo terá que inventar os seus modos na medida em que estabelece relações e passa a fazer parte do seu próprio território de pesquisa. Recorreu-se, ainda, à pesquisabibliográfica, apoiada em bases legais que apontaram que o currículo para a Educação infantil deve estar sustentado nas relações, nas interações, nas práticas educativas voltadas para experiências singulares da vida cotidiana, produção de subjetividades, produção de narrativas individuais e coletivas por meio de diferentes linguagens, devendo incluir os saberes cotidianos que são conhecimentos da experiência do corpo, da cultura, da vida (BARBOZA&RITCHER, 2009).
This article aims to problematize how the curriculum has been experienced in the daily life of a federalized child education institution based on the pedagogical projects developed there. Therefore, we sought to map some of these experiences in order to understand the meanings that have been attributed to the educational work with 2 and 3 year old children, through the slips between legal discourses and educational practices in schools. In this perspective, this text unfolds in the exploration of the relations of production that were constituted in curricular experiments ordered by the intensities of the children-woken up in CEI Criarte / Ufes with a group of children from 2 to 3 years old, in the year 2014. Cartography was used as asingular practice of research and as follow-up of processes that does not seek to establish rules or linear paths to achieve an end in which the researcher-cartographer will have to invent his ways as he establishes relationships and passes to be part of his own research territory. We also resorted to bibliographical research, supported by legal bases that pointed out that the curriculum for children education should be based on relationships, interactions, educational practices focused on the unique experiences of everyday life, the production of subjectivities, the production of individual and collective narratives, by means of different languages, and must include everyday knowledge that is knowledge of the experience of the body, culture, life (BARBOZA& RITCHER, 2009).
Este artículo tiene como objetivo discutir cómo se ha experimentado el plan de estudios en educación infantil en la vida diaria de una institución federal de educación infantil basada en los proyectos pedagógicos desarrollados allí. Por lo tanto, buscamos mapear algunas de estas experiencias para comprender los significados que se han atribuido al trabajo educativo con niños de 2 y 3 años, a través de las brechas entre los discursos legales y las prácticas educativas en las escuelas. En esta perspectiva, este texto se desarrolla en la exploración de las relaciones de producción que se constituyeron en experimentos curriculares ordenados por las intensidades de los niños que se convierten en niños despertados en el CEI Criete / Ufes con un grupo de niños de 2 a 3 años, en 2014 Utiliza la cartografía como una práctica singular de investigación y monitoreo de procesos que no busca establecer reglas o caminos lineales para alcanzar un fin en el que el investigador-cartógrafo tendrá que inventar sus formas a medida que establece relaciones y pasa ser parte de tu propio territorio de investigación. También se utilizó la investigación bibliográfica, respaldada por bases legales que señalaron que el plan de estudios para la educación de la primera infancia debe basarse en relaciones, interacciones, prácticas educativas dirigidas a experiencias singulares de la vida cotidiana, producción de subjetividades, producción de narraciones individuales. y colectivo a través de diferentes idiomas, incluido el conocimiento cotidiano que es el conocimiento de la experiencia del cuerpo, la cultura, la vida (BARBOZA & RITCHER, 2009).