RESENHA CRÍTICA DA OBRA: “A Gramática do Tempo: para Uma Nova Cultura Política” de Boaventura de Sousa Santos

Revista Espaço do Currículo

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ISSN: 1983-1579
Editor Chefe: Maria Zuleide Pereira da Costa
Início Publicação: 29/02/2008
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

RESENHA CRÍTICA DA OBRA: “A Gramática do Tempo: para Uma Nova Cultura Política” de Boaventura de Sousa Santos

Ano: 2018 | Volume: 11 | Número: 3
Autores: Letícia Ramos Ramos; Douglas Pierre Justino da Silva Lopes; Aldarosa Cartaxo Jácome
Autor Correspondente: Letícia Ramos Ramos | [email protected]

Palavras-chave: Educação. Currículo. Políticas de currículo

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Nuestra América e o senso comum hegemônico para uma nova cultura política, Boaventura de Sousa Santos, acadêmico português, militante social com forte influência internacional, em sua vasta produção acadêmico-científica, tornou-se referência obrigatória para as Ciências Sociais, Educação, Direito, Serviço Social, Ciência Política, entre outros. Professor Catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra é também Diretor do Centro de Estudos Sociais dessa instituição, do Observatório Permanente da Justiça e fundador da Revista Crítica de Ciências Sociais. Em sua obra “A gramática do tempo: para uma nova cultura política” (2010), o autor consolida anos de pesquisa e sua aproximação com a perspectiva pós-colonial, nela se destaca o caráter coletivo da construção dos textos que, segundo ele, sintetiza sua busca antiga por um “novo senso comum”. Ademais, já no prefácio, ele argumenta que esse livro cumpre o objetivo principal de suas discussões que é lançar os fundamentos de uma nova cultura política que permita o retorno ao pensamento contra-hegemônico e conquentemente a transformação social e emancipatória.



Resumo Inglês:

Nuestra América and the hegemonic common sense for a new political culture, Boaventura de Sousa Santos, Portuguese academic, social activist with strong international influence, in his vast academic-scientific production, became a mandatory reference for Social Sciences, Education, Law, Social Work, Political Science, among others. Full Professor at the Faculty of Economics of the University of Coimbra is also Director of the Center for Social Studies of that institution, of the Permanent Observatory of Justice and founder of the Revista Crítica de Ciências Sociais. In his work “The grammar of time: for a new political culture” (2010), the author consolidates years of research and his approximation with the post-colonial perspective, highlighting the collective character of the construction of texts that, according to him, synthesizes his old search for a “new common sense”. Furthermore, already in the preface, he argues that this book fulfills the main objective of his discussions, which is to lay the foundations for a new political culture that allows a return to counter-hegemonic thinking and achieves social and emancipatory transformation.



Resumo Espanhol:

Nuestra América y el sentido común hegemónico para una nueva cultura política, Boaventura de Sousa Santos, académico portugués, activista social con fuerte influencia internacional, en su vasta producción académico-científica, se convirtió en una referencia obligatoria para Ciencias Sociales, Educación, Derecho, Trabajo Social, Ciencia Política, entre otros. Catedrático de la Facultad de Economía de la Universidad de Coimbra, también es Director del Centro de Estudios Sociales de esa institución, del Observatorio Permanente de Justicia y fundador de la Revista Crítica de Ciências Sociais. En su obra "La gramática del tiempo: para una nueva cultura política" (2010), el autor consolida años de investigación y su aproximación a la perspectiva poscolonial, destacando el carácter colectivo de la construcción de textos que, según él, sintetiza su antigua búsqueda de un "nuevo sentido común". Además, ya en el prefacio, argumenta que este libro cumple el objetivo principal de sus debates, que es sentar las bases para una nueva cultura política que permita un retorno al pensamiento contrahegemónico y logre una transformación social y emancipadora.