Este texto é uma reflexão sobre uma experiência vivida pelas autoras deste artigo e dialoga com autores que enfatizam que as crianças são atores sociais e são produtoras de cultura, com modos específicos de significar e de agir no mundo, em constante interação com os seus pares, mas também com os adultos. Apresenta-se o conceito de ateliê e uma possível maneira de organizar o trabalho nesses espaços. As autoras concluem se perguntando o que afeta a criança e o adulto no encontro com arte e de que maneira podem provocar encontros e experiências estéticas que mobilizam e fazem sentido para as crianças e para os adultos.