A FRATERNIDADE COMO PRINCÍPIO ÉTICO NECESSÁRIO PARA UMA NOVA PRÁXIS COLETIVA E EMANCIPATÓRIA EM DIREITOS HUMANOS

Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM

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ISSN: 1981-3694
Editor Chefe: Rafael Santos de Oliveira
Início Publicação: 01/01/2006
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Direito

A FRATERNIDADE COMO PRINCÍPIO ÉTICO NECESSÁRIO PARA UMA NOVA PRÁXIS COLETIVA E EMANCIPATÓRIA EM DIREITOS HUMANOS

Ano: 2014 | Volume: 9 | Número: 2
Autores: Francisco Pizzette Nunes, José Isaac Pilati
Autor Correspondente: Francisco Pizzette Nunes | [email protected]

Palavras-chave: democracia, direito fraterno, direitos humanos, pós-modernidade, sociedade

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente estudo trata de pesquisa bibliográfica de método dedutivo que tem por objeto a fraternidade como pressuposto fundamental para o desenvolvimento de uma práxis pós-moderna em direitos humanos de cunho coletivo, participativo e emancipatório. O estudo se desenvolve em dois momentos. No primeiro preocupa-se em traçar elementos históricos ligados ao reconhecimento do princípio da fraternidade e à ruptura que sofreu no contexto pós-revolucionário francês. No segundo a pesquisa preocupa-se em resgatar a fraternidade enquanto experiência capaz de promover a articulação entre os princípios do Estado e da Comunidade e de promover o resgate da democracia participativa dentro de um novo paradigma. Verifica-se que os autores citados caminham na mesma direção, mas os textos não se mostram, no conjunto, definitivos. A participação fraterna e inclusiva deverá desenhar o futuro à base dos problemas concretos.



Resumo Inglês:

The present study is a literature of deductive method that aims at the fraternity as fundamental presupposition to the development of a postmodern praxis of collective-participatory and emancipatory human rights. The study is divided into two objectives. The first is concerned to trace historical information concerning the recognition of the principle of fraternity and the French post-revolutionary schism with the same. The second objective is concerned with rescuing the fraternity while an experience capable of promoting links between the principles of the State and the Community and to promote the return of participatory democracy within a new paradigm. It appears that the authors cited in the present work walk in the same direction, but the ideas do not show definitive. Fraternal and inclusive participation should work future problems from a practical perspective