A resistência contra os programas de apoio à tradução (PAT) vem do fato de que a maioria dos tradutores ainda não entende que essas ferramentas não traduzem, mas ajudam o tradutor a fazer um trabalho melhor de modo mais confortável, bem como da confusão com as ferramentas de tradução automatizada (TA) que produzem traduções hilariantes. Além de ajudar o tradutor a manter uniformidade, evitar os saltos e tratar dos nomes e números corretamente, essas ferramentas também criam corpora bilíngües automaticamente. Recusar-se a utilizar uma dessas ferramentas equivale a apertar parafusos com faca de cozinha quando se dispões de chaves de fenda.
The existing resistance against computer-assisted translation tools (“CAT”) comes from the fact that too many translators still do not understand that those tools do not translate but only help the translator do a better job in a more comfortable way and from the confusion with machine translation tools that still do hilarious jobs. In addition to helping the translator maintain consistency, avoid omitted text and handle names and numbers correctly, those tools also automatically create searchable bilingual corpora. Refusing to use them is tantamount to tightening screws with a kitchen knife when there are screwdrivers at hand.