O artigo parte das manifestações internacionais ocorridas no ano de 2020 para crer num novo aquecimento do movimento do abolicionismo penal. Faz um resgate do primeiro giro abolicionista ocorrido na década de 1970, pontuando alguns dos seus principais expoentes e argumentos. Por fim, crendo na necessidade de maior incentivo à produção de propostas para um modelo pós-penal, invoca três grandes desafios para os novos atores abolicionistas dos dias de hoje.
The article starts from the international demonstrations that took place in 2020 to believe in a new warming up of the criminal abolitionism movement. It reminds the first abolitionist turn that took place in the 1970s, punctuating some of its main exponents and arguments. Finally, believing in the need for greater incentive to produce proposals for a post-penal model, it invokes three major challenges for the new abolitionist actors of today.