No ordinary rules. More on organizational behaviour: a discussion on forms and hibrydisms of post-bureaucratic organizations

Revista de Psicologia

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ISSN: 2179-1740
Editor Chefe: Cassio Adriano Braz de Aquino
Início Publicação: 26/01/2018
Periodicidade: Anual
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Psicologia

No ordinary rules. More on organizational behaviour: a discussion on forms and hibrydisms of post-bureaucratic organizations

Ano: 2013 | Volume: 4 | Número: 2
Autores: P. Malizia
Autor Correspondente: P. Malizia | [email protected]

Palavras-chave: comportamento organizacional, hibridismo organizacional, organizações pós burocráticas, cultura organizacional

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Os tópicos abordados neste artigo são fundados em duas premissas básicas: a primeira considera uma organização complexa como
um subsistema social no qual podem ser encontradas todas as características específicas do “macrosistema” social; a segunda
(consequência da primeira) favorece a interpretação de “organização-cultura” (ou como um sistema sociocultural). Assumindo que
o que foi dito acima, então, segue-se (e este é o sentido deste ensaio) que as organizações complexas, em tanto quanto eles são
sistemas socioculturais (sub), não pode ser considerada, talvez hoje mais do que no passado, como sistemas impermeáveis ao mundo
sociocultural do qual fazem parte, ou por outras palavras, não é possível falar de uma cultura organizacional como se se tratasse de
um sistema único, coerente de modelos e valores: a pluralidade de influências culturais presentes na sociedades contemporâneas
altamente diferenciada é refletida também nas situações dentro destas organizações.



Resumo Inglês:

The topics discussed in this contribution are founded on two basic assumptions; the first considers a complex organization as a
social subsystem in which all the specific characteristics of the “macrosystem” may be found. The second (consequential to the first)
favours the interpretation of “organization-as-culture” (or as a sociocultural system). Assuming what has been said above, then, it
follows (and this is the sense of this essay) that complex organizations, in as much as they are sociocultural (sub)systems, cannot
be considered, perhaps today more than in the past, systems impervious to the sociocultural world of which they are a part, or in
other words, it is not possible to speak of a culture of organizations as if it were a unique, coherent system of models and values: the
plurality of cultural influences present in the highly differentiated contemporary societies is reflected also on the situations inside
these organizations.