Este artigo se responsabiliza em articular um caminho para compreender, narrar e praticar as Zonas de Emergências de Infâncias - ZEIs. Conceituação surgida nas situações de pesquisas entre crianças e adultos em circunstâncias de espaços oficiais de educação pública - escolas de Educação Básica e Ensino Superior de periferias urbanas na Baixada Fluminense - Rio de Janeiro. As ações são do Coletivo Infâncias (UERJ-FEBF e UFRRJ) núcleo de estudos e intervenções do grupo de pesquisa AFROSIN-UFRRJ. Defendemos as ZEIs como dimensão aberta das conexões, conversações e experimentações que dão margem ao desconhecido em vias de reconstrução somadas aos blocos de sensação, devires, atravessamentos estéticos e transindividualidades. As ZEIs oferecem consistência para uma zona (esfera de indeterminação) de emergências (surgir de forma autônoma e temporária) de infâncias (blocos de sensações e prazer estético que nos atravessam). Procuramos articular elementos pluriversais que produzam uma viagem possibilite a quem lê o contato com o movimento teórico-prático em constante recriação de nós mesmos.
This article is responsible for articulating a way to understand, narrate and practice Childhood Emergency Zones - ZEIs. Conceptualization that arose in research situations between children and adults in circumstances of official public education spaces - Basic Education and Higher Education schools in urban peripheries in the Baixada Fluminense - Rio de Janeiro. The actions are of the Coletivo Infância (UERJ-FEBF and UFRRJ) nucleus of studies and interventions of the research group AFROSIN-UFRRJ. We defend ZEIs as an open dimension of connections, conversations and experiments that give rise to the unknown in the path of reconstruction added to the blocks of sensation, becoming, aesthetic crossings and transindividualities. ZEIs offer consistency for a zone (sphere of indeterminacy) of emergencies (appearing autonomously and temporarily) of childhoods (blocks of sensations and aesthetic pleasure that pass through us). We seek to articulate pluriversal elements that produce a journey to enable those who read the contact with the theoretical-practical movement in constant recreation of ourselves.
Este artículo se encarga de articular una forma de entender, narrar y practicar las Zonas de Emergencia Infantil - ZEIs. Conceptualización que surgió en situaciones de investigación entre niños y adultos en circunstancias de espacios de educación pública oficial - Escuelas de Educación Básica y Educación Superior en periferias urbanas de la Baixada Fluminense - Rio de Janeiro. Las acciones son del núcleo de estudios e intervenciones del Coletivo Infância (UERJFEBF y UFRRJ) del grupo de investigación AFROSIN-UFRRJ. Defendemos las ZEIs como una dimensión abierta de conexiones, conversaciones y experimentos que dan lugar a lo desconocido en el camino de la reconstrucción sumado a los bloques de sensación, devenir, cruces estéticos y transindividualidades. Las ZEIs ofrecen consistencia para una zona (esfera de indeterminación) de emergencias (que aparecen de forma autónoma y temporal) de la infancia (bloques de sensaciones y placeres estéticos que nos atraviesan). Buscamos articular elementos pluriversales que produzcan un recorrido que posibilite a quienes leen el contacto con el movimiento teórico-práctico en constante recreación de nosotros mismos.