Este artigo é um ensaio que, a partir do filme Sociedade dos Poetas Mortos e dos livros Alunos Felizes e A Alegria de Ensinar, busca provocar a reflexão sobre a escola e suas prerrogativas de educar para o pleno desenvolvimento da pessoa, exercício da cidadania e a qualificação profissional. Ao cotejar o sentido de carpe diem – um dos principais mantras do fictício professor Keating – com pressupostos teóricos de Georges Snyders e Rubem Alves a respeito da felicidade e alegria na escola, espera-se revelar elementos para uma necessária axiologia da educação escolar, cada vez mais voltada apenas para aspectos cognitivos, pragmáticos e evidenciados por meio de testes de medidas padrão.
This paper is an essay that, from the film Dead Poets Society and the books Happy Students and They Joy of Teaching, seeks to provoke reflection about school and its prerogatives to educate for the full development of the person, exercise of citizenship and professional qualification. By contrasting the sense of carpe diem – one of the main mantras of the fictional professor Keating – with Georges Snyders’ and Rubem Alves’ theoretical assumptions about happiness and joy at school, it is hoped to highlight elements for a necessary axiology of school education, increasingly focused only on for cognitive, pragmatic and evidenced by standard measures testing.
Este artículo es un ensayo que, de la película Society of the Dead Poets and the Happy Students y The Joy of Teaching, busca provocar la reflexión sobre la escuela y sus prerrogativas de educar para el pleno desarrollo de la persona, ejercicio de ciudadanía y calificación profesional. Al comparar el significado de carpe diem, uno de los principales mantras del maestro de ficción Keating, con los supuestos teóricos de Georges Snyders y Rubem Alves sobre la felicidad y la alegría en la escuela, se espera que revele elementos para una axiología necesaria de la educación escolar, cada vez. más orientado solamente a cognitiva, pragmática y demostrada por medidas de prueba estándar.