Este artigo analisará a problemática das recentes reformas legislativas nacionais frente as convenções internacionais, em especial, aquela de número 155 da Organização Internacional do Trabalho e o meio ambiente do trabalho organizado, lembrando que nos últimos vinte anos, aproximadamente, tem-se verificado cada vez mais a necessidade de proteção à saúde do trabalhador, atualmente infestado de artefatos tecnológicos que contaminam inclusive o seu tempo que deveria ser de descanso. A competitividade do atual sistema capitalista-globalizado, renovado por uma nova ideologia que resgata o liberalismo econômico do final do século XVIII e início do século XIX, tem exigido dos trabalhadores um esforço para aumento de produtividade, aliado à cobrança de aperfeiçoamento e resultados, tudo isso acarretando euforia, ansiedade, assédios, irritação, angústia e, nos casos mais graves, a depressão, além dos constantes aspectos físicos degenerados pelos anos inapropriados de trabalho.
This article will analyze the problem of recent national legislative reforms in the face of international conventions, in particular, number 155 of the International Labor Organization and the environment of organized work, remembering that in the last twenty years, approximately, there has been an increasing number of plus the need to protect workers' health, currently infested with technological artifacts that contaminate even their time that should be rest. The competitiveness of the current capitalist-globalized system, renewed by a new ideology that rescues the economic liberalism of the end of the 18th century and the beginning of the 19th century, has demanded from workers an effort to increase productivity, allied to the demand for improvement and results, all this causing euphoria, anxiety, harassment, irritation, anguish and, in the most serious cases, depression, in addition to the constant physical aspects degenerated by inappropriate years of work.