Este estudo analisa as avaliações em larga escala e suas formas de legitimar a dominação de poder neoliberal. Articula os estudos sobre a colonialidade, decolonialidade e avaliação externa, problematizando como as avaliações em larga escala legitimam instâncias de poder colonialista na educação. Possui caráter bibliográfico pautado pelas contribuições teóricas do grupo latino-americano (M/C/D) como: Dussel (1993), Mignolo (2007; 2009) e Quijano (1992; 2005; 2009), bem como dos estudos sobre estado e avaliação de Afonso (2000; 2013; 2015),Dias Sobrinho (2002), dentre outros. Discute a possibilidade de uma avaliação decolonial, apontando que as avaliações externas legitimam um processo avaliativo colonizador de poderio neoliberal, cujo modelo exclui culturas e saberes de identidades criadasno mundo colonial.
This study analyzes large-scale evaluations and their ways of legitimizing neoliberal power domination. It articulates studies on coloniality, decoloniality and external evaluation, questioning: how do large-scale evaluations legitimize colonialist power instances in education? It has a bibliographic character guided by the Latin American group theoretical contributions (M/C/D) such as: Dussel (1993), Mignolo (2007; 2009) and Quijano (1992; 2005; 2009), as well as studies on state and evaluation de Afonso (2000; 2013; 2015), Dias Sobrinho (2002), among others. It discusses a decolonial evaluation possibility, pointing out that external evaluations legitimize an evaluative process that colonizes neoliberal power, whose model excludes cultures and knowledge of identities created in the colonial word.
Este estudio analiza las evaluaciones a gran escala y sus formas de legitimar la dominación del poder neoliberal. Articula estudios sobre colonialidad, decolonialidad y evaluación externa, cuestionando: ¿cómo las evaluaciones a gran escala legitiman instancias de poder colonialista en la educación? Tiene un carácter bibliográfico guiado por los aportes teóricos del grupo latinoamericano (M/C/D) como: Dussel (1993), Mignolo (2007; 2009) y Quijano (1992; 2005; 2009), así como estudios sobre estado y evaluación de Afonso (2000;2013; 2015), Dias Sobrinho (2002), entre otros. Discute la posibilidad de una evaluación decolonial, señalando que las evaluaciones externas legitiman un proceso evaluativo que coloniza el poder neoliberal, cuyo modelo excluye culturas y saberes de las identidades creadas em el mundo colonial.