O ano era 2020. Quem estava preparado para enfrentar uma pandemia? Quem imaginava que, de repente, seríamos surpreendidos por tantos afetos tristes? Aulas presenciais suspensas, dúvidas e muitas inquietações nos cotidianos escolares. Aprendemos? O quê? A vida parou? Foram tantos ouisso ouaquilo! Preferimos e...e...e...Por isso, o(a) convidamos para entrar em relação com uma pesquisa, que mergulha por entre micropolíticas ativas (ROLNIK, 2015) que potencializam currículos inventivos, engendrados com ossignos da arte, em uma escola de ensino fundamental no município da Serra-ES, evidenciando a potência coletiva de professores(as) na relação entre formas e forças que atravessam o cotidiano escolar, na intenção de produzir currículos que escapem aos padrões hegemônicos instituídos e afirmem a vida. Como metodologia, aposta na cartografia, trilhando pela ordem do devir. Acompanhaos movimentos vividos por professores(as) por meio de agenciamentos em redes de conversações (CARVALHO, 2011) e problematiza os sentidos produzidos nos processos curriculares e suas implicações nos processos de aprenderensinar. Dialoga com Deleuze e Guattari (2011, 2018), na perspectiva da filosofia da diferença. Aposta em práticasteorias(ALVES, 2019) tecidas nos cotidianos escolares e argumenta que, por entre formas e forças,há processos de resistência e movimentos curricularesde afirmação da vida.Conclui que a composição de práticas curriculares, no agenciamento entre corpos coletivos, tece rupturas com a lógica da servidão e produz vida, alegria, diferença.
The year was 2020. Who was prepared to face a pandemic? Who imagined that we would suddenly be surprised by so many sad affections? In-person classes suspended, doubts and many concerns in school everyday life. Did we learn? What? Has life stopped? There were so many either this or that! We prefer e...e...e... Therefore, we invite you to enter into a relationship with a research, which dives between active micropolitics (ROLNIK, 2015) that enhance inventive curricula, engendered with the signs of the art, in an elementary school in the municipality of Serra-ES, highlighting the collective power of teachers in the relationship between forms and forces that cross the school routine, with the intention of producing curricula that escape the established hegemonic standards and affirm the life. As a methodology, it bets on cartography, following the order of becoming. It follows the movements experienced by teachers through assemblages in conversation networks (CARVALHO, 2011) and problematizes the meanings produced in the curricular processes and their implications in the processes of learning to teach. Dialogues with Deleuze and Guattari (2011, 2018), from the perspective of the philosophy of difference. It bets on practices-theories (ALVES, 2019) woven into everyday school life and argues that, among forms and forces, there are processes of resistance and curricular movements to affirm life. It concludes that the composition of curricular practices, in the agency between collective bodies, weaves ruptures with the logic of servitude and produces life, joy, difference.
Era el año 2020. ¿Quién estaba preparado para enfrentar una pandemia? ¿Quién se imaginaba que de repente nos sorprenderían tantos afectos tristes? Clases presenciales suspendidas, dudas y muchas inquietudes en el día a día escolar. aprendimos? ¿Qué? ¿Se ha detenido la vida? ¡Había tantos o esto o aquello! Preferimos e...e...e... Por eso, lo invitamos a entablar relación con una investigación, que bucea entre micropolíticas activas (ROLNIK, 2015) que potencian currículos inventivos, engendrados con los signos del arte, en una escuela primaria del municipio de Serra-ES, destacando el poder colectivo de los docentes en la relación entre formas y fuerzas que atraviesan el cotidiano escolar, con la intención de producir currículos que escapen de las normas hegemónicas establecidas y afirmen la vida. Como metodología apuesta por la cartografía, siguiendo el orden del devenir. Sigue los movimientos experimentados por los docentes a través de ensamblajes en redes de conversación (CARVALHO, 2011) y problematiza los significados producidos en los procesos curriculares y sus implicaciones en los procesos de aprender a enseñar. Diálogos con Deleuze y Guattari (2011, 2018), desde la perspectiva de la filosofía de la diferencia. Apuesta por prácticas-teorías (ALVES, 2019) tejidas en la cotidianidad escolar y argumenta que, entre formas y fuerzas, existen procesos de resistencia y movimientos curriculares para afirmar la vida. Concluye que la composición de las prácticas curriculares, en la agencia entre cuerpos colectivos, teje rupturas con la lógica de la servidumbre y produce vida, alegría, diferencia.