Este trabalho tece considerações sobre concentração na mídia e representação político-religiosa. Apresenta um curto histórico do movimento pentecostal brasileiro. Traça apontamentos sobre os debates em torno da secularização e da racionalização das esferas nos estudos de Max Weber. Utilizando Paul Freston (1993), Antônio Flávio Pierucci (1998), Ricardo Mariano (1999) na revisão da Sociologia da Religião e Jurgen Habermas (1997) e Chantal Mouffe (1993) no debate da Filosofia Política, alude sobre a importância da mídia nas tensões nas democracias e o impacto do simbólico nas disputas por representação. Amparados em Stephen Holmes (1990); Judith Lichtenberg (1990) e C. Edwin Baker (2009) recorda aspectos fundantes da mass media e reflexões sobre a conjuntura política e da atuação do Direito nas tensões da modernidade.