A compreensão sistemática da China e a pesquisa da África começaram na Nova China, que pode ser dividida em três etapas. O apoio à África (1950-1965). A ênfase política decidiu que o contato com a África e que o estudo sobre ela deveria ser baseado no apoio aos movimentos de independência nacional. Compreender a África (1966-1976). Algumas instituições traduziram um grande número de obras na "Revolução Cultural" para melhorar a compreensão da África. Estudar a África (1977-). A reforma e a abertura levaram a comunidade acadêmica a se familiarizar com a África e a iniciar pesquisas preliminares. O desenvolvimento das relações entre a China e a África promoveu uma pesquisa geral sobre o continente (Li, A. 2005). Este artigo tenta explorar melhor os estudos africanos da China, que estão divididos em cinco partes, por exemplo, um histórico das relações entre a China e a África, uma breve ilustração das realizações de quatro gerações (especialmente dos jovens), a participação e contribuição dos estudiosos chineses na academia internacional; o desenvolvimento de instituições de pesquisa e uma análise da nova tendência dos estudos africanos na China.
China's systematic understanding and research of Africa began in New China, which can be roughly divided into three stages. Supporting Africa (1950-1965). Political emphasis decided that the contact with and study on Africa should be based on support for national independence movements. Understanding Africa (1966-1976). Some institutions translated a large number of works in the "Cultural Revolution" to enhance understanding of Africa. Studying Africa (1977-). The reform and opening up prompted the academic community to become familiar with Africa and start preliminary research. The development of China Africa relations has promoted all-round research on Africa (Li, A. 2005). This article attempts to further explore China's African studies, which are divided into five parts, e.g., a historical background of relationship between China and Africa, a brief illustration of the achievements of four generations (especially young people), the participation and contribution of Chinese scholars in the international academia; the development of research institutions, and an analysis of the new trend of African studies in China.
