O presente trabalho é resultado de um relato de experiência sobre uma oficina pedagógica intitulada “Artes Surdas”, realizada no evento II Setem-bro Azul do INES em 2017. Fazemos o percurso de defesa sobre o uso de sinais icônicos na língua de sinais e suas mesclas com atividades artísticas por meio de uma inspiração baseada da vida/obra do artista americano surdo Chuck Baird (1947-2012). Discussões sobre cultura surda, assim como de povo surdo, têm por referências textos de Strobel (2008) e de Perlin & Miranda (2003). As artes plásticas de surdos compõem o campo da(s) Cultura(s) Surda(s) que é muito fértil para novos olhares reflexivos, críticos, multicores, híbridos, fruto de misturas e de diálogos para novas pesquisas que contribuam para a comunidade surda. reflexivos, críticos, multicores, híbridos, fruto de misturas e de diálogos para novas pesquisas que contribuam para a comunidade surda.
The present work is the result of an experience report on a pedagogical workshop entitled “Deaf Arts” held at the event INES II Blue Sepember 2017. We will follow the defense course on the use of iconic signs in sign language and their mixtures with activities based on an inspiration from the life/work of deaf American artist Chuck Baird (1947-2012). Discussions about deaf culture, as well as about deaf people, refer to texts by Strobel (2008) and Perlin & Miranda (2003). The deaf arts make up the field of Deaf Cul-ture(s) that is very fertile for new reflective, critical, multi--colored, hybrid, result of mixtures and dialogues for new researches that contribute to the deaf community.