Este trabalho pretende tecer alguns comentários a respeito de pré-requisitos e de prontidão para aprender, segundo as concepções filosóficas, teóricas e metodológicas do cognitivismo e do comportamentalismo. Neste sentido, procura-se definir e analisar algumas condições prévias de aprendizagem compatíveis com o ponto de vista das duas abordagens, bem como as implicações educacionais divergentes em ambas. Por fim, tenta-se discutir a possibilidade e necessidade de superar um dos problemas mais significativos, observado na prática escolar: a crença de que as características intrínsecas ao aluno são as responsáveis pelo seu fracasso ou sucesso em aprender.