Este ensaio pesquisa a origem de traços da subjetividade do jornalista, cronista
e escritor Nelson Rodrigues, resgatando aproximações que ele teria articulado
com o chamado espÃrito de época dos anos 25, no século XX, quando começou
a trabalhar como repórter de polÃcia no jornal A Manhã, de propriedade do seu
pai, Mário Rodrigues.