AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE GOIABAS DESIDRATADAS OSMOTICAMENTE EM DIFERENTES SOLUÇÕES

Ciência E Agrotecnologia

Endereço:
Editora UFLA - Campus Histórico - Universidade Federal de Lavras
Lavras / MG
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Telefone: (35) 3829-1532
ISSN: 14137054
Editor Chefe: Renato Paiva
Início Publicação: 31/12/1976
Periodicidade: Bimestral
Área de Estudo: Agronomia

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE GOIABAS DESIDRATADAS OSMOTICAMENTE EM DIFERENTES SOLUÇÕES

Ano: 2007 | Volume: 31 | Número: 3
Autores: K. C. D. Reis, L. F. de Azevedo, H. H. de Siqueira, F. Q. Ferrua
Autor Correspondente: Kelen Cristina dos Reis | [email protected]

Palavras-chave: goiaba, psidium guajava l, desidratação osmótica, ácido ascórbico, lactato de cálcio, branqueamento

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Com o presente trabalho, objetivou-se avaliar o efeito do ácido ascórbico, do lactato de cálcio e do branqueamento na qualidade
da goiaba desidratada osmoticamente através de análises físico-químicas. O tratamento com xarope de sacarose e lactato de cálcio
obteve produto com maior pH não apresentando diferença significativa na textura do produto em relação ao tratamento apenas com
xarope de sacarose. A imersão das amostras em solução osmótica aumentou os valores de sólidos solúveis e reduziu em média 10% a
umidade das amostras. Nos frutos em que foi realizado o branqueamento antes da imersão na solução osmótica observaram-se
menores valores de pH, acidez titulável e de textura em relação ao tratamento apenas com o xarope de sacarose. Os frutos controle
apresentaram tonalidade de luz mais intensa comparado aos outros tratamentos.



Resumo Inglês:

Em ambiente protegido, os gastos com sementes de cultivares híbridas e fita gotejadora influenciam, acentuadamente, o custo
de produção de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.). Para reduzir custos, idealizou-se o método denominado DFT que combina
a utilização de menores densidades de plantio (D), comprimento da fita gotejadora (F) e maior número de caules por planta,
especialmente tutorados (T) com fitilho. Com o presente trabalho, objetivou-se comparar os métodos DFT com o convencional
(TEST) de produção de tomate em ambiente protegido. Foram realizados dois experimentos, utilizando-se o híbrido Carmen. Os
tratamentos foram instalados no delineamento inteiramente casualizado, com 12 e 6 repetições nos tratamentos TEST e DFT,
respectivamente, sempre circundadas por bordaduras. A produção de fruto comercial (PFC), expressa em kg m-2, verificada na TEST
foi semelhante (exp.1) ou maior (exp.2) do que em DFT. Quando expressada em kg planta-1 e kg R$-1 gasto com material de consumo,
a PFC foi maior no sistema DFT. O método DFT proposto pode ser utilizado na produção de tomate em ambiente protegido.